O Google Assistente passa a adotar no Brasil uma política de combate ao assédio e violência de gênero, podendo até reagir de maneira agressiva a agressões do usuário.
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De acordo com uma reportagem da revista Veja, dependendo do grau de ofensividade, a resposta poderá ser bem-humorada, instrutiva ou peremptória.
“O respeito é fundamental em todas as relações, inclusive na nossa” e “Não fale assim comigo” são alguns exemplos de frases que passam a ser adotadas pelo assistente virtual.
De acordo com o Google, cerca de 2% das perguntas de caráter pessoal feitas ao Google Assistente são mensagens que utilizam termos abusivos ou inapropriados.
Na voz vermelha, com tom feminino, comentários ou perguntas sobre a aparência física são mais comuns. A voz laranja, de tom masculino, recebe um grande número de comentários homofóbicos.